DAYANNE MIKEVIS
da Folha Online
06/02/2009
A atriz Andréa Beltrão, 44, que interpreta a destemida professora Verônica no filme homônimo de Maurício Farias que estreia nesta sexta-feira nos cinemas, está em processo final das gravações de "Salve Geral", de Sérgio Rezende, sobre os ataques do PCC em São Paulo em 2006. Veja trailer.
Andréa Beltrão como Verônica ao lado de Matheus de Sá; ela quer ser "Bruce Willis"
"Eu quero ser o Bruce Willis do Brasil", comentou Beltrão ao falar que gosta de trabalhar em filmes de ação. No entanto, a atriz disse que não é simpática a filmes que tenham violência gratuita.
"Eu não gosto daquela violência que mostra o miolo saindo, mas eu gosto de suspense, thriller, ação, eu adoro", afirmou a atriz.
"Eu acho que o explícito é empobrecedor", completou Beltrão.
Já sobre sua personagem em "Verônica", Beltrão disse que o relacionamento inicial com o ator mirim Matheus de Sá, 11, imitou a história do filme. Ambos se conheceram já no set e com o tempo surgiu a intimidade. Com ela, surgiram mais dois personagens, ausentes de "Verônica" ao menos nominalmente: Angústia e Castigo.
Divulgação
Ator Bruce Willis em cena do filme "Duro de Matar", citado em brincadeira de Beltrão
Beltrão conta que foi ela quem começou a brincadeira ao apelidar Sá de "Castigo". O menino revidou e disse: "Angústia".
Sá disse que não sabe por que apelidou desta forma a atriz. "Foi a primeira coisa que pensei, não sei", disse o menino.
Beltrão disse não ter realizado laboratório para a personagem e disse que se sentiu muito confortável em se passar por uma professora da rede pública. "Minha mãe foi professora a vida toda, eu estou acostumada com esse universo, para mim é muito natural essa coisa de corrigir prova", disse a atriz, mãe de três filhos.
Atualmente Beltrão também está em "Bem Amado", de Guel Arraes, no qual ela interpreta uma das cajazeiras. A produção ainda está em filmagens. A atriz também continua com a peça "As Centenárias", com Marieta Severo, que está no Rio, mas vem para São Paulo na primeira semana de abril.
"Eu quero ser o Bruce Willis do Brasil", comentou Beltrão ao falar que gosta de trabalhar em filmes de ação. No entanto, a atriz disse que não é simpática a filmes que tenham violência gratuita."Eu não gosto daquela violência que mostra o miolo saindo, mas eu gosto de suspense, thriller, ação, eu adoro", afirmou a atriz.
"Eu acho que o explícito é empobrecedor", completou Beltrão.
Já sobre sua personagem em "Verônica", Beltrão disse que o relacionamento inicial com o ator mirim Matheus de Sá, 11, imitou a história do filme. Ambos se conheceram já no set e com o tempo surgiu a intimidade. Com ela, surgiram mais dois personagens, ausentes de "Verônica" ao menos nominalmente: Angústia e Castigo.
Divulgação
Ator Bruce Willis em cena do filme "Duro de Matar", citado em brincadeira de Beltrão
Beltrão conta que foi ela quem começou a brincadeira ao apelidar Sá de "Castigo". O menino revidou e disse: "Angústia".
Sá disse que não sabe por que apelidou desta forma a atriz. "Foi a primeira coisa que pensei, não sei", disse o menino.
Beltrão disse não ter realizado laboratório para a personagem e disse que se sentiu muito confortável em se passar por uma professora da rede pública. "Minha mãe foi professora a vida toda, eu estou acostumada com esse universo, para mim é muito natural essa coisa de corrigir prova", disse a atriz, mãe de três filhos.
Atualmente Beltrão também está em "Bem Amado", de Guel Arraes, no qual ela interpreta uma das cajazeiras. A produção ainda está em filmagens. A atriz também continua com a peça "As Centenárias", com Marieta Severo, que está no Rio, mas vem para São Paulo na primeira semana de abril.

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