segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Divulgada a programação de Réveillon da Esplanada

Da Redação do Jornal de Brasília

Diversão não vai faltar para quem ficar em Brasília no mês de dezembro.

A Esplanada dos Ministérios será cenário para mais comemorações de fim de ano. Para a chegada de 2009, a Empresa Brasiliense de Turismo (Brasiliatur) e a Secretaria de Cultura do DF prepararam uma festa que deve se estender das 17h do dia 31 de dezembro até as 2h da madrugada do dia 1° de janeiro.

A população poderá aproveitar e curtir as diversas apresentações de bandas nacionais e locais durante todo o dia. Foram investidos pelo Governo do Distrito Federal aproximadamente R$ 2 milhões.

Deste valor, R$ 900 mil foram utilizados na contratação das atrações musicais. A montagem de um único palco giratório nos fundos da Esplanada, próximo ao Congresso Nacional, é a grande novidade para o Réveillon deste ano. O objetivo é evitar que as pessoas se dispersem nos intervalos entre um show e outro.

O público poderá prestigiar cinco bandas que nasceram em Brasília e possuem diferentes estilos musicais. Entre elas, Os Raimundos e Thaís Moreira, que ficou conhecida após participar do programa Ídolos, do SBT. Também os rappers do grupo Viela 17, no estilo hip hop, a romântica e moderna Raquel Becker, cantora de pop, rock e música popular brasileira, e a ousada banda Usblack, que vai fazer a galera dançar e cantar o funk soul music, resgatando os melhores flashbacks da década de 70, estão na programação.

Entre os artistas nacionais, está o reconhecido compositor baiano Edu Casanova, autor de sucessos cantados por bandas como Chiclete com Banana e pela cantora Ivete Sangalo. Em seu repertório, Edu cantará uma música que compôs em homenagem à capital federal.

Além disso, o público vai curtir a banda paulistana NX Zero, que faz a alegria dos adolescentes em termos de rock brasileiro.Outra grande expectativa para o show da virada ficará por conta dos sertanejos Chitãozinho e Xororó, que cantarão sucessos de toda a carreira. Simultâneamente, uma queima de fogos de artifícios com duração de 21 minutos está programada para a meia-noite. A última apresentação será do grupo Exalta Samba, que encerrará a festa com muita música e alegria.

A festa deste ano deve seguir a mesma operação da festa do ano passado, quando cerca de 400 mil pessoas (número calculado pelo Governo do Distrito Federal, que é o promotor do evento) estavam na Esplanada dos Ministérios para a virada de ano. O GDF garante que a estrutura da festa contará com segurança, Corpo de Bombeiros, posto médico, banheiros químicos e policiamento ostensivo e preventivo.

Governo Anuncia Pacote para a Cultura

TEIXEIRA COELHO
ESPECIAL PARA A FOLHA

Em iniciativa inédita na área, representantes dos três níveis de governo anunciaram um plano comum de combate aos efeitos da crise sobre a cultura.

Depois da ajuda aos bancos e à indústria automobilística, o meio cultural esperava, em silêncio e com ceticismo, plano análogo.Com razão: a cultura dá trabalho, senão emprego, a mais pessoas do que a própria indústria automobilística, segundo dados do governo federal.

Ainda para essas fontes, a cultura gera 8% do PIB nacional.

Embora críticos contestem esse índice -por incluir atividades não culturais-, reconhecem que mesmo os habituais 3% ou 4% (média internacional) seriam suficientes para justificar a medida.

À margem dos argumentos humanísticos e políticos sobre o papel da cultura, hoje despidos de apelo, o reconhecimento da função econômica da área terminou por convencer os opositores do plano.

Propostas

O Decálogo Cultural da Crise, como é chamado, prevê:

1) crédito imediato de R$ 4 bilhões para a produção cultural e instituições de cultura na linha de frente do contato com o público;

2) a partir de janeiro de 2009, e por dois anos (condição para todos os tópicos seguintes), 5% para a cultura sobre os valores das obras públicas federais de todo tipo (rodovias, aeroportos etc.);

3) 2% para a cultura sobre o valor de empreendimento imobiliário de uso coletivo a cargo da iniciativa privada (prédios residenciais, de escritórios, postos de gasolina, shoppings etc.);

4) 2% do Orçamento nacional para o Ministério da Cultura e dos Orçamentos municipais e estaduais para as respectivas secretarias da Cultura;

5) desconto de 100% sobre Imposto de Renda para doações de todo tipo a instituições culturais sem fins lucrativos (até o dobro do previsto na atual Lei Rouanet, da qual ficam eliminados os atuais entraves burocráticos);

6) idem para doações visando o aprimoramento cultural dos professores da rede pública de ensino;

7) criação de um Fundo de Reserva para a Arte Pública no âmbito municipal, com recursos orçamentários e outros derivados de uma nova Tarifa Municipal de Visitante (onde for inexistente);

8) financiamento visando a desenvolver, sobretudo pela iniciativa jovem, novas ofertas culturais que atraiam turistas, com recursos dos municípios e dos ministérios das Cidades e do Turismo;

9) isenção de impostos e taxas municipais e estaduais para empreendimentos culturais, com comodato de terrenos públicos quando necessário;

10) programa especial de desenvolvimento das grandes organizações culturais não vinculadas a entidades produtivas ou financeiras.A surpreendente medida reconhece que a cultura se dá na cidade e inclui uma também incomum preocupação com o público, a educação para a cultura e os jovens.

O crédito de R$ 4 bilhões, mesmo sendo metade do concedido à industria automobilística pela União e por São Paulo, é quase duas vezes o orçamento do MinC somado aos valores gerados pela Lei Rouanet no ano de 2008. E só as obras federais, nos próximos dois anos, chegarão a R$ 45,5 bilhões, dos quais 5% irão para a cultura.

A expectativa é de que também essas disposições transitórias se tornem permanentes, desta vez sem reclamações.

Apesar do receio de que os habituais cortes na execução dos orçamentos públicos anulem parte dos benefícios previstos e de que a Lei Rouanet resulte diminuída em seus efeitos, a área já fala em verdadeiro renascimento cultural.É que, além da imediata geração de renda, prevê-se a rápida melhora, via cultura, da qualidade geral de vida em tempos de crise.

Para especialistas, trata-se de medida histórica de grande repercussão nacional e internacional.

TEIXEIRA COELHO é crítico e curador do Museu de Arte de São Paulo e autor do "Dicionário Crítico de Política Cultural" (ed. Iluminuras).

Filme 'Patativa do Assaré' vence Festival de Belém

terça-feira, 23 de dezembro de 2008
AE - Agencia Estado


SÃO PAULO - Foram anunciados os vencedores da 5ª edição do Festival de Belém do Cinema Brasileiro.

O documentário Patativa do Assaré - Ave Poesia, de Rosemberg Cariry, do Ceará, levou o prêmio de melhor longa-metragem, enquanto na categoria média-metragem o vencedor foi Raiz dos Males, de Heraldo Moraes e Homero Flávio, do Amazonas, e na de curta, Animadores, de Allan Sieber, do Rio.

Os contemplados com as estatuetas Ver-O-Peso do Cinema Brasileiro foram escolhidos por voto popular.

A premiação, que também homenageou o ator paraense Lucio Mauro, que integra o elenco de Feliz Natal, ocorreu no domingo no Cine Olympia, na capital paraense.

As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
Conheça o poeta:

domingo, 28 de dezembro de 2008

"... um homem se humilha, se castram seus sonhos..."

Dia 24 último eu recebi umas cestas básicas para distribuir e já estava a caminho de Ceilândia Norte para entregar a quem pudesse fazer esse trabalho por mim.
Quando ia passando pela tesourinha da 302 Norte, vi um camarada sentado na grama, tremendo de tanto chorar... devia ter uns 30 anos e não estava tão mal vestido.
Na contramão do bom senso (já fui assaltado uma vez fazendo isso), parei o carro e ofereci uma das cestas pro camarada... puts! Pensei "chora porque não tem o que levar pra casa"
O olhar dele não era de um miserável, mas de um entre milhões igualmente desencantados da vida e se sentindo humilhado.
Ele aceitou a cesta sem me olhar nos olhos... falou um obrigado baixinho.
Perguntei se ele queria conversar, ao que ele balançou a cabeça negativamente.
Fui embora sem coragem de tentar dizer mais nada.

Na verdade, agora sei, ele chorava porque não tinha como levar alguma coisa pra casa.
Uma certeza tenho: se ao invés de uma cesta básica ele tivesse recebido a oportunidade de trabalhar, o desesperado se transformaria na minha frente em um guerreiro.
Levei as outras cestas ao seu destino me perguntando a razão disso tudo, e uma certeza tenho: a melhor cesta que podemos pensar em oferecer é uma cesta de oportunidades.

Yes, we can!

Tá bom, tá bom... sei o que jingle tá batido... que o Obama já ganhou, mas...

... prestem atenção: existe demonstração maior da força dos artistas do que esta? Emprestar a um discurso político roupagem para tranformá-lo naquilo que ficou conhecido como o hino da esperança norte-americana?

Aí eu digo a vocês: Sim, nós também podemos!

R$ 1,35 bilhão para a Cultura

O orçamento do Ministério da Cultura será maior em 2009.

A Lei Orçamentária da União (LOA) foi aprovada na última semana pelo Congresso Nacional e reservou ao MinC um total de R$ 1,35 bilhão contra os R$ 1,15 bilhão aprovado em 2008. Dentro do valor aprovado para o próximo ano, cerca de R$ 220 milhões estão reservados para investimentos.

Foram destinados ao Fundo Nacional da Cultura (FNC) cerca de R$ 515 milhões. O MinC ainda terá acesso a parcela de mais de R$ 18 milhões que se refere a operações de crédito para financiamento de projetos no FNC. O valor referente a essa parcela ficará sob responsabildade do Ministério da Fazenda.

Até o momento, o valor reservado ao FNC em 2008 somam um montante de cerca de R$ 450 milhões, mas alguns créditos poderão somar-se a esse valor até o próximo dia 31. A Lei Orçamentária da União agora seguirá para a sanção presidencial.

No orçamento ainda de 2008, o valor total pode chegar a R$ 1,2 bilhão, com as emendas parlamentares. Inicialmente, o total já seria de R$ 1,2 bilhão, mas cerca de R$ 120 milhões provindos de suporte especial não foram disponibilizados. Isso porque a Medida Provisória (MP) que abriu crédito extra foi questionada pelos partidos de oposição na Justiça.

Fonte: Comunicação Social/MinC - Marcos Agostinho

Onde andam os programas culturais da TV brasileira?

"Certamente antes das 7 da manhã, excelente horário para obtermos conhecimento e informações de qualidade, melhor ainda se os dias que vão ao ar são sábados e domingos.

Preocupam-se tanto em conscientizar as pessoas sobre isso ou aquilo, como fazer sexo seguro, diminuir a violência no trânsito tentando mostrar às pessoas que dirigir embriagado pode causar um acidente fatal... Mas não se preocupam com a qualidade dos programas exibidos nos meios de comunicação de massa deste país.

Por aqui, é possível ver mulheres se agarrando com seus amantes por volta das 21:30 hs., a última edição do Big Brother Brasil teve mais votos que o presidente Lula, nas novelas dirigir embriagado é comum, são freqüentes casais que se traem mutuamente.

Dificilmente os temas abordados pelos programas de auditório têm algo de produtivo. Nunca vi um debate sobre alcoolismo, sexo na adolescência, valorização familiar nas emissoras de grande porte e que uma capacidade imensa "faz a cabeça" dos brasileiros; pelo contrário, o que a gente mais acompanha nas novelas é namoro de adolescentes na faixa etária dos 13 aos 18 anos – os jovens que estudam e pensam em ser algo na vida são raros nos folhetins.


Programas educativos

Respeito e liberdade de escolha também são importantes, mas a grande quantidade de homossexuais existentes no horário nobre, a meu ver, já ultrapassou o limite entre direito e imposição. As atitudes tomadas por certos personagens nem de longe se comparam com os costumes e reivindicações dos homossexuais do Brasil. Um certo tom de gozação e desrespeito passeia pelo ar.

Tentam nos impor costumes, ideologias políticas, religiosas e até o que está certo ou errado. Como se traição, desonestidade, desrespeito e excessos de autoridade fossem algo comum e corriqueiro.

O jornalismo não fica atrás e segue os rumos da mídia, abusando do sensacionalismo em certas ocasiões e deixando passar despercebido temas importantes, como o aumento da verba de gabinete dos deputados federais. Foi mais digno nos encher de reportagens sobre o assassinato da pequena Isabella Nardoni do que mostrar que os crimes contra crianças vão muito além do que é divulgado pela imprensa. Esquecem-se que o número de crianças maltratadas neste país vai além de um ou outro assassinato bárbaro.

Resumindo de forma breve: quem quiser assistir algo educativo na TV brasileira precisa estar de pé aos sábados e domingos antes das 7 horas da manhã e assim poder dizer que a televisão serve para alguma coisa além de consumir energia elétrica."

Mais em www.vandersonfreizer.zip.net
(do “colaborativo” – Correio Braziliense, de 28/12/2008)


Uma dica para as nossas crianças:

Para minha alegria e tranqüilidade, minhas filhas habituaram-se a assistir a "TV Ratimbum" no canal 36 da NET.

Os desenhos são educativos e as mensagens trazem aquele gostinho de nossa infância.

Sim, sou um saudosista do "Capitão Asa", da "Vila Sésamo" e do "Sítio do Pica-Pau Amarelo". Da mensagem de esperança de um mundo melhor que sempre era deixada ao final dos programas.

Uma pena as emissoras não investirem mais em programas do tipo... e o Governo... nem aí.

João Carlos Corrêa, uma saudosista das coisas que valiam a pena.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

POIZÉ!

Terça-feira passada, estava só a capa do batman, quando encontrei uns amigos, professores e monitores da Academia Estilo e Dança, que me convidaram para dançar um forrozinho no Poizé.
Poizé?!?
Pois é.  Estava precisando mesmo dar uma paradinha.  Eram 19h e pensei "por que não?".
Ô decisão acertada. Liguei pra patroa e nos encontramos lá. 

Decoração de primeira, atendimento ótimo, chopinho gelado... e então começou a música com a banda Balalaica... tudo muito bom!
O que mais me chamou a atenção foram as mesas de sinuca espalhadas pela casa.  O público em sua maioria era jovem, mas tinha espaço pros quarentões também.  Dancei à beça e fiquei muito à vontade.
Depois de um tempo, a casa encheu demais e, mesmo dentro de sua lotação, me senti meio prejudicado no atendimento.
Voltei lá ontem, sexta-feira (acabei de chegar em casa), e levei um grupo de amigos da antiga. Não tinha música ao vivo, mas a música ambiente favoreceu o que fomos fazer:  papear.
Parabéns ao proprietário, o amigo Roberval, pelo bom gosto na concepção da casa e pelo acerto na escolha da equipe.
Uma dica pra quem quiser conferir:  Chegue cedo.

Serviço:
O POIZÉ BRASÍLIA fica na SCLN 305, Bloco E, subsolo.
(061) 3036-6863
Confira o site: www.poizebrasilia.com.br

Melantucanarismo

Para os admiradores das artes visuais, vai aí uma dica:  
Exposição de formas de tucanos, melancias e araras, tema da obra do meu amigo Toninho de Souza.
A Entrada é Franca!  Vale a pena conferir:
  
- de 19/12/2008 a 09/01/2009 (segunda a sexta-feira);
- horário:  das 10h às 18h;
- Espaço Chatô, SIG quadra 02, lote 340, na sede do Correio Braziliense;
- telefone: 3214-1350.

E pra quem gosta de samba...

Todo sábado, a partir das 22h acontece o Barracão do Samba. Um evento pra quem gosta de samba de altíssima qualidade ao vivo, daqueles que tomam o corpo da gente e aí sai da frente!

A Estilo e Dança é parceira nesse projeto, que visa difundir cada vez mais a cultura brasileira do samba, tanto na música quanto na dança.

Onde? Clube da Imprensa, no Setor de Clubes Norte - Vila Planalto, ao lado do Clube da Aeronáutica, Av. do Blue Tree. Tel.: 8149-1373

Na foto, Ricardo Lira e Clemilson Rodrigues mandando no pé.

(por Flávia Valente, da Academia Estilo e Dança)

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

R$ 36.000.000,00 para a Cultura do Distrito Federal. Será?

É de encher o peito de esperança, ainda mais depois de tantas promessas, de tanta luta e de tanto aguardar.

Essa é a estimativa de recursos destinados ao Fundo de Arte e Cultura para o ano de 2009, e é um ótimo valor para começarmos a pensar no que fazer de bom pela nossa Capital.

A otimista previsão corresponde a 0,03% da receita líquida do DF e, na forma da lei sancionada pelo Governador Arruda em 29 de abril de 2008, deveria ser utilizada para "aquecer" a combalida máquina da indústria cultural de nossa Cidade.

A lei, de tão boa, está servindo de modelo a diversos municípios, cidades e até na reformulação da Lei Rouanet, com a otimização do Fundo Nacional da Cultura.

Mas não se iludam: dinheiro assim é sangue em mar de tubarões. Sem perder tempo, a Câmara Distrital ao apagar das luzes encontrou um "jeitinho" de destinar uma gorda fatia desses recursos para "eventos culturais", a serem utilizados sem edital ou licitação.

Essa artimanha foi capitaneada pelo deputado Cri$tiano Araújo, aquele que sempre pede nossa ComFiança. A intenção, não disfarçada, é favorecer eventos de cunho religiosos, entre outros.

Nada contra os religiosos e suas festas, mesmo porque sou religioso e sempre contribui para eventos do tipo, mas o dinheiro da cultura é da CULTURA!

Acho no mínimo justo que haja uma mobilização por parte desses grupos que apóiam e são apoiados por aquele deputado para que seja criado o Fundo de Eventos Religiosos, o FER. Nada mais justo.

Afinal, aonde eles estavam mesmo em 29 de abril?

Projeto Dança e Cidadania - Capacitação em Dança de Salão para Jovens

A dança de salão sendo utilizada como instrumento de inclusão social.

Uma experiência que rendeu frutos e deu crias. A idéia está sendo reproduzida partir deste modelo, o que me deixa muito feliz.

Entenda um pouco do trabalho que foi realizado, em parceria com a Academia Estilo e Dança e a Secretaria de Esporte e Lazer (pasmem!) do Governo do Distrito Federal.


Reportagem TV Educativa:

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Dança de Salão para Pessoas Cegas

23 Passos para a Inclusão - Projeto Perfume de Mulher
A dança de salão sendo utilizada como instrumento de inclusão social.

Este trabalho que realizo é apenas um dos inúmeros exemplos de ações com atividades culturais sendo utilizadas como instrumento de inclusão.
No caso, o aspecto relevante é o público: as pessoas com deficiência.
No ano de 2007, assisti no Rio de Janeiro a uma apresentação de samba de gafieira com cadeirantes, e mais recentemente em Brasília, um trabalho similar de ballet.

Todas são ações pontuais, mas que poderiam ser utilizadas dentro da perspectiva das políticas públicas educacionais, culturais ou mesmo de assistência social.

E por que não? Saiba um pouco mais como funciona esse projeto:
Reportagem TV Nacional:
Reportagem SBT: