sábado, 14 de fevereiro de 2009

O pecado sempre morou ao lado de Marilyn Monroe e Kennedy

Ubiratan Brasil, de O Estado de S. Paulo
14/02/2009

Para François Forestier, a atriz era uma suicida em potencial e a morte do presidente é segredo da CIA

SÃO PAULO - Ele era adorado por sua simpatia, destemor e saudável bronzeado, mas não passava de um homem egoísta, constantemente doente e maníaco sexual.
Ela era amada pela estonteante beleza, carisma e sex-appeal, mas era uma mulher depressiva, viciada em remédios e de higiene quase inexistente.
John Fitzgerald Kennedy (1917-1963) e Marilyn Monroe (1926-1962) ainda habitam o imaginário de milhões de pessoas como exemplos na política e no cinema. Mas não para o romancista e crítico de cinema francês François Forestier, que destrinchou a vida de ambos no livro Marilyn e JFK (tradução de Jorge Bastos, 216 páginas, R$ 33,90), que a editora Objetiva lança na terça-feira, 17.

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