sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Heloisa Tolipan,
JB Online
06/02/2009

RIO - O dilema de romper o silêncio levou o baixista do Barão Vermelho, Rodrigo Santos a batizar de O diário do homem invisível o segundo álbum da carreira solo.
Na coluna de hoje, Rodrigo conta sobre a "sonoridade mais feliz e bem resolvida" que deu ao som produzido com parceiros como Ney Matogrosso e Leoni. Neste fim de semana, o baixista mostra está leveza em um show no hotel Portobello, em Angra dos Reis.
Entre os pensamentos revelados pelo músico, está o desabado sobre o que pensa sobre a relação com os fãs da banda.
- Mesmo estando no Barão há 17 anos, quem fica com a platéia é o cantor. O mercado é fechado - dispara Rodrigo.

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