sexta-feira, 22 de maio de 2009

Estereótipos sobre loucura e sanidade são tema de peça teatral

Correio Braziliense
Da Redação
22/05/2009

Cena do espetáculo A Casa Aberta - Loucuras do Cotidiano“
Foto Ricardo Padue/Divulgação
De perto ninguém é normal”. A máxima, que põe na balança limites e estereótipos sobre loucura e sanidade, é convite para o espectador testemunhar cenas diárias expostas do espetáculo “Casa aberta: loucuras do cotidiano”, terceira montagem do grupo O Desconhecido, formado por pacientes, terapeutas e estagiários do Centro Clínico Anankê, especializado em saúde mental.

As sessões ocorrem nesta sexta-feira (22/05) e sábado (23/05), às 20h, na Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro, e mostram esquetes inspirados em situações reais propostas e dramatizadas pelos integrantes da companhia, que estrearam em 2006 com adaptação de Romeu e Julieta para o conceito de ópera rap.

Na sequência, O Desconhecido criou Guerreiros do sol, peça inspirada no universo do cangaço, a partir da mítica e real narrativa de Lampião e Maria Bonita. Montada em 2007, Casa aberta: loucuras do cotidiano é mosaico de “fragmentos protagonizados por personagens de um mundo vivo que, anonimamente, ajudam a escrever nossa crônica diária”. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia).
Classificação indicativa livre.

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