Folha de São Paulo
da BBC
da BBC
16/04/2009
Um fotógrafo americano desafia a morte ao ao protagonizar situações de alto risco.
Kerry Skarbakka, de 38 anos, reúne uma coleção de fotos que incluem o salto de uma ponte, a queda do alto de um prédio em plena área urbana, um mergulho do alto de uma escada e até um escorregão acrobático dentro de uma banheira em que ele aparece nu, de perfil.
Kerry Skarbakka/Fifty One Fine Art Photography/BBC
Kerry Skarbakka, de 38 anos, fotógrafo americano que desafia a morte ao ao protagonizar situações de alto risco, salta de uma ponte
O fotógrafo revela que o truque para salvar a vida a cada tombo é usar equipamentos de rapel. Ainda assim, ele garante que em muitas ocasiões não usa qualquer tipo de proteção, o que muitas vezes acaba em "costelas quebradas, hematomas, torções no tornozelo e muitas dores de cabeça".
"Tenho que repetir as fotos 10, às vezes 15 vezes para ter a imagem perfeita", contou Skarbakka à BBC Brasil. "Quando não consigo esconder as cordas, uso (o software) Photoshop", admitiu.
O fotógrafo afirma que conta com ajuda da namorada, que muitas vezes está por trás da câmera para capturar o melhor ângulo da queda.
Ele conta ter iniciado esta série de fotografias em 2002, inspirado no filósofo Martin Heidegger, que "descreveu a existência humana como um processo de constante queda."
Kerry Skarbakka, de 38 anos, reúne uma coleção de fotos que incluem o salto de uma ponte, a queda do alto de um prédio em plena área urbana, um mergulho do alto de uma escada e até um escorregão acrobático dentro de uma banheira em que ele aparece nu, de perfil.
Kerry Skarbakka/Fifty One Fine Art Photography/BBC
Kerry Skarbakka, de 38 anos, fotógrafo americano que desafia a morte ao ao protagonizar situações de alto risco, salta de uma ponte
O fotógrafo revela que o truque para salvar a vida a cada tombo é usar equipamentos de rapel. Ainda assim, ele garante que em muitas ocasiões não usa qualquer tipo de proteção, o que muitas vezes acaba em "costelas quebradas, hematomas, torções no tornozelo e muitas dores de cabeça".
"Tenho que repetir as fotos 10, às vezes 15 vezes para ter a imagem perfeita", contou Skarbakka à BBC Brasil. "Quando não consigo esconder as cordas, uso (o software) Photoshop", admitiu.
O fotógrafo afirma que conta com ajuda da namorada, que muitas vezes está por trás da câmera para capturar o melhor ângulo da queda.
Ele conta ter iniciado esta série de fotografias em 2002, inspirado no filósofo Martin Heidegger, que "descreveu a existência humana como um processo de constante queda."
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