Do Correio Braziliense
Sérgio Maggio
Publicação: 24/07/2009
Neste quase meio século de vida, Brasília pode bem ter a sua história contada pelo circo. A arte dos palhaços, menestréis e acrobatas está fincada na terra da nova capital. De homens que se fizeram mestres, a exemplo do inesquecível Ary Pára-Raios, ou de gênios que migraram para cá, como o Mestre Zezito, nasceu geração de circenses com o RG do DF.
Dani Oliveira, jornalista, fotógrafa e menina do picadeiro, é uma dessas legítimas representantes. Com máquina fotográfica em punho e o aval da Bolsa Funarte de Incentivo à Pesquisa Circense, ela compôs belo mapeamento dos circenses do Distrito Federal, aqueles que fazem daqui um promissor celeiro de criadores.
O livro Corpos tortos, traços aéreos é um deleite de corpos que se contorcem, voam e fazem graça. Distribuída gratuitamente para bibliotecas, escolas de circo e artistas, a obra será lançada hoje, às 19h30, na Galeria Parangolé do Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul). "A pesquisa visual feita volta-se para um circo bem vivo e enraizado como manifestação cultural nas curvas da capital federal do Brasil", conta Dani Oliveira.
CORPOS TORTOS, TRAÇOS AÉREOS
De Dani Oliveira. Resultado da Bolsa Funarte de Incentivo à Pesquisa Circense. Distribuição gratuita. Lançamento hoje, às 19h30, na Galeria Parangolé do Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul). Informações: danioliveirafoto@gmail.com.
sexta-feira, 24 de julho de 2009
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